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Pergaminhos de uma velha Mumia
Monday, February 28, 2005
Por muita falta de atenção que se tenha tido nas aulas de História, todos nós ficamos com a ideia enraizada que os Portugueses tiveram o mundo nas mãos e deixaram-no escapar e que os ingleses não perderam essa oportunidade, veja-se a tímida CPLP e a pujante commonwealth.
Mas, bem vistas as coisas, trata-se mais de diferentes posturas perante a vida do que de olho pró negócio. E por falar em olho, bem demonstrativo do que se afirmou é a diferença, filosófica, entre estas duas expressões: a lusitana : “tou-me a cagar” e a britânica “I don’t give a shit”.
Nós, os portugas, face a insignificância, à miudeza, à pequenez, estamos logo dispostos a dar de presente uma valente bosta, o máximo de atenção que damos ao que não nos interessa é arrear o calhau.
Já os ingleses são um pouco mais somíticos, por mais mesquinho que seja o assunto não lhe dispensam nem um mísero cagalhoto. E apesar de não ser grande a fortuna que retêm, poupam no papel.
E assim é, por mais aprazível que seja a tarefa, é que os ingleses não só “don’t give a shit” seja pelo que for que não lhes interesse, como também “don’t give a fuck”. Já nós, não só aliviamos a tripa, como nos “estamos a foder” para isso.
Ao menos aproveitamos a vida.
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Mas, bem vistas as coisas, trata-se mais de diferentes posturas perante a vida do que de olho pró negócio. E por falar em olho, bem demonstrativo do que se afirmou é a diferença, filosófica, entre estas duas expressões: a lusitana : “tou-me a cagar” e a britânica “I don’t give a shit”.
Nós, os portugas, face a insignificância, à miudeza, à pequenez, estamos logo dispostos a dar de presente uma valente bosta, o máximo de atenção que damos ao que não nos interessa é arrear o calhau.
Já os ingleses são um pouco mais somíticos, por mais mesquinho que seja o assunto não lhe dispensam nem um mísero cagalhoto. E apesar de não ser grande a fortuna que retêm, poupam no papel.
E assim é, por mais aprazível que seja a tarefa, é que os ingleses não só “don’t give a shit” seja pelo que for que não lhes interesse, como também “don’t give a fuck”. Já nós, não só aliviamos a tripa, como nos “estamos a foder” para isso.
Ao menos aproveitamos a vida.
Wednesday, February 23, 2005
Eis um texto que vale a pena ler, a Maria Papoila discorre sobre o orgasmo feminino .. finalmente alguem revela o segredo.
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Monday, February 21, 2005
A "blogosfera" é de facto um sitio muito estranho, e daí talvez não, talvez apenas seja um reflexo do estranho que é este mundo e quem lá vive.
Numa pequena volta que dei blogosfera, foi mesmo mera cabotagem, encontrei de tudo um pouco.
Há uma loura, neste planeta, que resolveu encher o blog com fotos dela nua, totalmente nuazinha, em variadíssimas posições em cima duma cadeira, de tal modo que andei alí às voltas a ver se encontrava o preço.
Os blogs japoneses são de fugir, ou melhor, são fuji .. kodak, etc. Japonês que se preza tem fotos da família toda, desde a prima mais nova até ao esqueleto do tetra avô e claro que tudo isto aconpanhado dos esclarecedores caracteres chineses.
Também vi papás babados a anunciar ao mundo a chegada dos seus mais recentes rebentos, são blogs ternurentos, cheios de peluches, biberons e coisas do género.
Ele é poesia, ele é prosa, fotos e desenhos, enfim, tudo cabe na blogosfera, tudo faz a blogosfera ... até mesmo este meu "bloguesito".
E agora já sei, se quiser aumentar o número de pageviews só tenho de escarrapachar aqui uma foto da crica da loira e já esta!
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Numa pequena volta que dei blogosfera, foi mesmo mera cabotagem, encontrei de tudo um pouco.
Há uma loura, neste planeta, que resolveu encher o blog com fotos dela nua, totalmente nuazinha, em variadíssimas posições em cima duma cadeira, de tal modo que andei alí às voltas a ver se encontrava o preço.
Os blogs japoneses são de fugir, ou melhor, são fuji .. kodak, etc. Japonês que se preza tem fotos da família toda, desde a prima mais nova até ao esqueleto do tetra avô e claro que tudo isto aconpanhado dos esclarecedores caracteres chineses.
Também vi papás babados a anunciar ao mundo a chegada dos seus mais recentes rebentos, são blogs ternurentos, cheios de peluches, biberons e coisas do género.
Ele é poesia, ele é prosa, fotos e desenhos, enfim, tudo cabe na blogosfera, tudo faz a blogosfera ... até mesmo este meu "bloguesito".
E agora já sei, se quiser aumentar o número de pageviews só tenho de escarrapachar aqui uma foto da crica da loira e já esta!
Thursday, February 17, 2005
Um passageiro que viagem na Tap e que não fale a língua de Camões corre o risco de se afogar.
É verdade, basta apenas que as circunstancias o proporcionem.
Como é sabido, logo no início de cada viagem há aquela lenga-lenga sobre segurança; nos Airbus da Tap, a lenga-lenga passa em filme, naqueles micro-ecrans que despencam lá de cima. E lá ouvimos o que fazer, com a bagagem, de onde caiem as máscaras de oxigénio, etc, etc, e , claro está, os coletes salva-vidas.
Quem percebe português fica a saber que aquelas bóias amarelas enchem-se puxando a etiqueta colorida OU SOPRANDO no canudinho lateral; até aqui tudo bem, basta ter bóia e fôlego.
Quando se chega à versão inglesa ( o filmezito é bilingue, claro está) fala-se da etiqueta colorida, mas ninguém refere o canudo!!! Ou seja, um inglês pode até ser o “lobo mau” (da história dos 3 porquinhos ... little pigs) lá da terra, mas se se rebenta o cordel da etiqueta não há sopro para ninguém.
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É verdade, basta apenas que as circunstancias o proporcionem.
Como é sabido, logo no início de cada viagem há aquela lenga-lenga sobre segurança; nos Airbus da Tap, a lenga-lenga passa em filme, naqueles micro-ecrans que despencam lá de cima. E lá ouvimos o que fazer, com a bagagem, de onde caiem as máscaras de oxigénio, etc, etc, e , claro está, os coletes salva-vidas.
Quem percebe português fica a saber que aquelas bóias amarelas enchem-se puxando a etiqueta colorida OU SOPRANDO no canudinho lateral; até aqui tudo bem, basta ter bóia e fôlego.
Quando se chega à versão inglesa ( o filmezito é bilingue, claro está) fala-se da etiqueta colorida, mas ninguém refere o canudo!!! Ou seja, um inglês pode até ser o “lobo mau” (da história dos 3 porquinhos ... little pigs) lá da terra, mas se se rebenta o cordel da etiqueta não há sopro para ninguém.
Thursday, February 10, 2005
Quase dois anos depois, lá volto eu ao pergamninho.
Não deixa de ser ridículo dispensar algum tempo a "escrevinhar" por estas bandas quando, muito provavelmente, ninguem irá ler, mas enquanto há vida há esperança. Daí ter até incluído um "contador" de incautos ..., digo, visitantes.
A ver vamos se fazemos os hieróglifos mais frequentes.
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Não deixa de ser ridículo dispensar algum tempo a "escrevinhar" por estas bandas quando, muito provavelmente, ninguem irá ler, mas enquanto há vida há esperança. Daí ter até incluído um "contador" de incautos ..., digo, visitantes.
A ver vamos se fazemos os hieróglifos mais frequentes.