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Pergaminhos de uma velha Mumia
Thursday, February 17, 2005
Um passageiro que viagem na Tap e que não fale a língua de Camões corre o risco de se afogar.
É verdade, basta apenas que as circunstancias o proporcionem.
Como é sabido, logo no início de cada viagem há aquela lenga-lenga sobre segurança; nos Airbus da Tap, a lenga-lenga passa em filme, naqueles micro-ecrans que despencam lá de cima. E lá ouvimos o que fazer, com a bagagem, de onde caiem as máscaras de oxigénio, etc, etc, e , claro está, os coletes salva-vidas.
Quem percebe português fica a saber que aquelas bóias amarelas enchem-se puxando a etiqueta colorida OU SOPRANDO no canudinho lateral; até aqui tudo bem, basta ter bóia e fôlego.
Quando se chega à versão inglesa ( o filmezito é bilingue, claro está) fala-se da etiqueta colorida, mas ninguém refere o canudo!!! Ou seja, um inglês pode até ser o “lobo mau” (da história dos 3 porquinhos ... little pigs) lá da terra, mas se se rebenta o cordel da etiqueta não há sopro para ninguém.
É verdade, basta apenas que as circunstancias o proporcionem.
Como é sabido, logo no início de cada viagem há aquela lenga-lenga sobre segurança; nos Airbus da Tap, a lenga-lenga passa em filme, naqueles micro-ecrans que despencam lá de cima. E lá ouvimos o que fazer, com a bagagem, de onde caiem as máscaras de oxigénio, etc, etc, e , claro está, os coletes salva-vidas.
Quem percebe português fica a saber que aquelas bóias amarelas enchem-se puxando a etiqueta colorida OU SOPRANDO no canudinho lateral; até aqui tudo bem, basta ter bóia e fôlego.
Quando se chega à versão inglesa ( o filmezito é bilingue, claro está) fala-se da etiqueta colorida, mas ninguém refere o canudo!!! Ou seja, um inglês pode até ser o “lobo mau” (da história dos 3 porquinhos ... little pigs) lá da terra, mas se se rebenta o cordel da etiqueta não há sopro para ninguém.
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