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Pergaminhos de uma velha Mumia

Tuesday, October 25, 2005

Mais tarde ou mais cedo, teremos de enfrentar

«Directors called on the authorities to pursue additional steps to raise labor market flexibility and improve the responsiveness of wages to productivity and skill differentials. They observed that restrictions on collective dismissals exceed the EU average, and those on individual dismissals are the tightest in the OECD. While recognizing that these restrictions are less binding in practice because of extensive use of temporary contracts and self-employment, Directors cautioned that such mechanisms can create a segmented labor market, with strong protection for some workers and considerable job instability for others. They noted that such conditions raise equity concerns and can hamper productivity growth by slowing the movement of protected workers from low-growth sectors to higher-growth ones

in: Relatório sobre Portugal do Fundo Monetário Internacional
Outubro de 2005
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Para ler e ir lendo...

Já está online o relatório sobre a estrutura dos sistemas fiscais da União Europeia(25 estados-membros e Noruega) - Structures of the Taxation Systems in the European Union- 2005, do Eurostat e da Direcção Geral para a Fiscalidade e União Aduaneira.

Há muito que ler ...
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Friday, October 21, 2005

Pájaros de Portugal

«No conocían el mar
y se les antojó más triste
que en la tele, pájaros de Portugal
sin dirección ni alpiste
ni papeles.

Él le dijo vámonos,
dónde le respondió
llorando ella,
lejos del altar mayor,
en el velero pobretón
de una botella.

Despójate del añil
redil del alma de nardo
con camisa.

Devuélveme el mes de abril,
se llamaban Abelardo y Eloisa,
arcángeles bastardos de la prisa.

Alumbraron el amanecer muertos de frío,
se arroparon con la sensatez del desvarío
tuyo y mío de vuelta al hogar,
qué vacío deja la ansiedad.
Qué vergüenza tendrán sus papás.

Sin alas para volar,
prófugos del instituto,
y de la cama, pájaros de Portugal,
apenas dos minutos
mala fama.

Luego la guardia civil
les decomisó el sudor
y la sonrisa, las postales de Estoril
sin posada, sin escudos
y sin visa.

Se llamaban Abelardo y Eloisa.
Bucearon contra el Everest
y se ahogaron,
nadie les enseño a merecer
el amparo de la virgen de la soledad,
qué pequeña es la luz de los faros.

Bucearon contra el Everest
y se ahogaron,
nadie les enseño a merecer
el amparo de la virgen de la soledad,
qué pequeña es la luz de los faros
de quien sueña con la libertad.»


de Joaquin Sabina
Para ver e ouvir aqui
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Thursday, October 20, 2005

Este post é apenas para deixar claro que neste blogue apoia-se a candidatura do Professor Cavaco Silva à Presidência da República
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Tuesday, October 18, 2005

Vai um cafezinho?

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Privilégios

«Uma autoridade pública não pode apresentar como argumento o eventual benefício económico que obteria como proprietária de uma empresa para justificar o auxílio estatal concedido de forma discricionária graças ao seu poder enquanto autoridade fiscal perante essa mesma empresa.

O Tratado CE, no seu artigo 295.o, determina que em nada prejudica o regime de propriedade nos Estados-Membros. No entanto, também não deixa de ser verdade que as empresas públicas devem ser sujeitas às mesmas regras que as empresas privadas, o que não seria o caso se os Estados-Membros utilizassem o seu poder fiscal para beneficiarem as empresas públicas na sua qualidade de accionistas das mesmas.»


Quem o diz é a comissão Europeia, ao apreciar o Artigo 25º do Estatuto dos Benifícios Fiscais. Trata-se apenas de uma apreciação preliminar, Portugal dirá de sua justiça, mas não deixa de ser interessante que a Direcção Geral da Concorrência considere que a medida prevista naquela artigo (que isenta de imposto as mais valias, resultantes de privatizações ou de processos de restruturação, das empresas públicas) «constitui um apoio injustificado que privilegia as empresas públicas em detrimento das suas concorrentes do sector privado
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Monday, October 17, 2005

BloguEtiqueta

Atendendo à provecta idade de um dos candidatos à Presidência da República, não nos devemos referir às próximas eleições presidenciais como «corrida a Belém».
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Thursday, October 13, 2005

MICRO-CAUSA*

NÃO SERÁ POSSIVEL ÀS AUTORIDADES PORTUGUESAS, SEJA O GOVERNO DA REPÚBLICA, SEJA O GOVERNO REGIONAL DA MADEIRA, AGIREM NO SENTIDO DE GARANTIREM QUE A «COLECÇÃO DE ARTE CONTEMPORÂNEA »DO SR. JOE BERARDO NÃO ACABE POR SAIR DO PAÍS?

É sabido que o empresário madeirense é proprietário de uma invejável colecção de arte contemporânea, e que tem tentado, junto das autoridades Portuguesas, apoio para a instalar em Portugal.

Escusado será dizer que a "cobiça" internacional relativalemte aquela colecção é mais que muita; escusado será acrescentar quão importante seria para Portugal que aquela colecção cá ficasse, mas se nada for feito, temo que saia do país para nunca mais voltar.

*Não sei se isto se qualifica, nos moldes blogosféricos, como uma micro-causa, apenas sei que é uma causa que vale bem a pena defender.
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A ler:

A «Fábula dos porcos assados» no blogue, que se recomenda, O Reformista.
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Wednesday, October 12, 2005

The Hamlet Effect

Chris Cillizza define o «Hamlet effect» como:

«a form of indecision that strikes certain politicians who would love to
serve as senator, governor or even president but always seem to find a reason
why the timing isn't right to make a race. "To be or not to be" indeed.
»


Atrevia-me a dizer que os políticos portugueses não padecem de tal maleita. Antes pelo contrário, se há coisa que não nos falta são políticos a «correr» fora de tempo.
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Tuesday, October 11, 2005

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Citando ...

Miguel Frasquilho
«Competitividade Fiscal e o exemplo da Yahoo!»
Jornal de negócios 11-10-2005


«O aumento dos impostos decidido pelo Governo levará, provavelmente, a menos receita fiscal (não a mais ...) e a tornar Portugal cada vez menos atractivo no panorama europeu.

Em lugar de reformar totalmente a nossa fiscalidade, eliminado deduções, excepções e isenções, para simplificar o sistema fiscal e combater a fraude e evasão fiscal, e baixando as taxas nominais de imposto, como já atrás referi, o Governo seguiu o caminho contrário. Estarão os outros todos errados, e seremos nós os únicos a estar certos? »

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Monday, October 10, 2005

Perigos publicitários

Estou convencido que foi a publicidade televisiva do Sapo ADSL, em que uma velhinha dava uma "abada" ao Francis Obikuelo, que convenceu o Dr. Soares a se recandidatar à presidência.
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Boas notícias!!

Ao fim de algum tempo, chegam boas noticias, via Tau-Tau :

O Jaquinzinhos vai voltar :-)
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Autárquicas - Madeira

Câmaras:

PSD - 11
PS - 0

Freguesias:

PSD - 50
PS - 3
CDS - 1

Comentário do Dr. Emanuel Jardim Fernandes (PS) para a RTP-Madeira:
«O PS não perdeu nenhuma Câmara, porque não tinha nenhuma Câmara para perder, apenas não ganhou ...»
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Friday, October 07, 2005


Renomeações

Depois de ouvir na SIC os comentáriosdo Dr. Louçã à notícia da revista sábado e depois de lembrar-me de tudo aquilo que o Dr. Louçã tem dito, por esse país fora, sobre este e sobre aquele (sobre os outros, melhor dizendo), cheguei à conclusão que, de tanto brincar com os portugueses, o Dr. Louçã devia pensar seriamente em renomear o seu partido para « lego d'ísquerda»
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O seu a seu dono

O Ministério da Cultura está, alegadamente, a recusar-se a entregar ao Arquivo Regional da Madeira documentos históricos desta Região que se encontram ali depositados.

A Sra. Ministra da cultura terá alegado que «toda a documentação referente à Região Autónoma da Madeira, depositada e arquivada na Torre do Tombo, integra o arquivo histórico do Estado e da Nação, estando acessível a todos os investigadores nacionais e internacionais. Não é admissível, por isso, a sua transferência para o Arquivo Regional da Madeira».

Que a história da Madeira está umbilicalmente ligada à história da Nação é uma evidência incontestável, aliás, a história da Madeira é história de Portugal.

Que, por força disso, não seja «admissível» a devolução daqueles documentos para esta Região é algo que ultrapassa os limites da sensatez.
A portugalidade pulsa para além da metrópole; a memória de Portugal faz-se das memórias das suas gentes, das suas terras, das suas regiões e os portugueses precisam, hoje cada vez mais, de sentir próximas as suas memórias e a suas histórias.

Niguem lhe está a pedir a «independência», Sra. Ministra, apenas lhe pedimos que devolva os documentos que retratam as nossas gentes, os nossos costumes, as nossas ruas, o nosso mar, a nossas vidas, para que possamos "revivê-los" e dessa forma, também, reviver a nossa portugalidade.

Sra. Ministra, Portugal não é só Lisboa!
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Thursday, October 06, 2005


Passatempo

No próximo domingo, quando a família estiver reunida para ver os resultados eleitorais e enquanto se espera que as urnas encerrem nos Açores para, finalmente, podermos ver as projecções, porque não jogar um «jogo parlamentar» ?!

As regras são simples, aliás, muito semelhantes à «batalha naval», apenas com as seguintes diferenças:

- É preciso tirar à sorte quem joga como «Governo», dado ser muito, mas mesmo muito improvável que alguém se ofereça para isso.
- O jogador «Governo» pode remodelar a qualquer altura.
- Se a «Oposição» abater o "1º Ministro" ganha imediatamente o jogo ao gritar: "moção de censura".

Boa sorte!
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Tuesday, October 04, 2005

Campanha eficaz


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